Domingo
30 de Junho de 2024 - 
“A justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta.”
“As leis que não protegem nossos adversários não podem proteger-nos.”
“Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles.”
"Banco do Brasil terá de permitir que bancário acumule cargo de professor".

Controle de Processos

Insira seu usuário e senha para acesso ao software jurídico

Direto dos Tribunais

Newsletter

Cotação da Bolsa de Valores

Bovespa 0,92% . . . .
Dow Jone ... % . . . .

Cotação Monetária

Moeda Compra Venda
DOLAR 4,85 4,85
EURO 5,32 5,32
LIBRA ES ... 6,19 6,20

Previsão do tempo

Segunda-feira - Brasí...

Máx
26ºC
Min
18ºC
Chuva

Terça-feira - Brasíl...

Máx
29ºC
Min
18ºC
Chuva

Quarta-feira - Brasíl...

Máx
30ºC
Min
19ºC
Parcialmente Nublado

Quinta-feira - Brasíl...

Máx
31ºC
Min
19ºC
Parcialmente Nublado

Abertas inscrições para curso sobre identidade de gênero no Judiciário

Estão abertas as inscrições para o curso Identidade de Gênero, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que tem como objetivo fornecer orientações sobre a aplicabilidade do uso do nome social pelas pessoas trans, travestis e transexuais, usuárias dos serviços do Poder Judiciário. O início das inscrições coincide com a comemoração do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, celebrado nesta sexta-feira (28/6).  São 100 vagas disponíveis para magistrados, servidores, estagiários e trabalhadores terceirizados dos tribunais brasileiros. A capacitação será realizada a distância por meio da plataforma virtual gerida pelo Centro de Formação e Aperfeiçoamento (Ceajud/CNJ), com carga horária de 60 horas. As inscrições são gratuitas e podem ser efetuadas durante todo o segundo semestre se 2024.     Inscreva-se no curso Identidade de Gênero  A qualificação é autoinstrucional e pode ser realizada conforme o ritmo e a disponibilidade de tempo de cada aluno, desde que as atividades sejam concluídas até dezembro deste ano.   A forma de avaliação se dará de duas formas: na primeira, o estudante deverá cumprir todo o percurso formativo (leitura, vídeos e exercícios de fixação). Já na segunda, o participante deverá realizar uma atividade, a qual exigirá 60% de aproveitamento. Por fim, será liberada a avaliação e, posteriormente, o certificado.   O curso tem como base a Resolução CNJ nº 270/2018, que dispõe sobre o uso do nome social pelas pessoas trans, travestis e transexuais, usuárias dos serviços judiciários. A iniciativa pretende habilitar os membros da Justiça para que ofereçam um serviço de qualidade à população LGBTQIA+, evitando que sofram mais um tipo de violência, a institucional.   Grade do curso  Entre os temas a serem abordados pelo curso estão direitos humanos, multiculturalismo e universalismo, Decreto n. 8.727/2016, Resolução n. 270/2018, autoidentificação, orientação sexual e expressões de gênero.  Conteudistas     A pesquisadora Tânia Maria Fontenele Mourão, doutora em História Cultural, Memória e Identidade pela Universidade de Brasília (UnB), e o pesquisador Valério de Oliveira Mazzuoli, doutor em Direito Internacional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Mestre em Direito pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), são os responsáveis pelo conteúdo técnico.   Texto: Thays Rosário  Edição: Beatriz Borges Agência CNJ de Notícias       Número de visualizações: 56
28/06/2024 (00:00)
Visitas no site:  2750738
© 2024 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia
Pressione as teclas CTRL + D para adicionar aos favoritos.